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A radioastronomia

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Por Editor VOPUS   
Telescopio (La radioastronomia)

Astrônomos dos EUA buscam sinais de vida extraterrestre
com o maior radiotelescópio do mundo

CIÊNCIA

Os pesquisadores utilizam a mesma estratégia empregada por Jodie Foster no filme “Contato” para se comunicar com extraterrestres

JOSEP CORBELLA

BARCELONA.- Uma equipe de astrônomos dos Estados Unidos iniciou na segunda-feira a investigação mais exaustiva jamais realizada para buscar vida inteligente fora da Terra. A investigação, que se realiza desde o radiotelescópio de Arecibo, em Porto Rico, baseia-se no mesmo método utilizado pela atriz Jodie Foster no filme “Contato”: rastrear o céu em busca de ondas de rádio como as que se utilizam na Terra para as telecomunicações. Por isso, os astrônomos não poderão detectar qualquer forma de vida extraterrestre, senão unicamente aquelas que utilizem ondas de rádio.

Foi um astrônomo visionário, o norte-americano Frank Drake, quem inaugurou esta linha de investigação em 1960. Com mais vontade que recursos, Drake orientou um modesto radiotelescópio para duas estrelas próximas e não achou nenhum indício de vida. Desde então, apesar de que se empregaram radiotelescópios cada vez mais potentes para encontrar inteligências extraterrestres, a busca resultou infrutuosa.

A grande novidade da investigação iniciada na segunda-feira é precisamente sua potência. As observações serão realizadas através do radiotelescópio de Arecibo que, com 300 metros de diâmetro, é o maior do mundo. E os computadores analisarão 168 milhões de canais de rádio simultaneamente, enquanto a anterior investigação, Serendip III, baseava-se em quatro milhões de canais.

Galaxia La Vía Láctea

Apesar deste avanço, “não creio que encontremos vida inteligente extraterrestre nos próximos meses”, admitiu ontem em entrevista telefônica Dan Werthimer, da Universidade de Califórnia em Berkeley, que participa na investigação. “Só faz cem anos que conhecemos as ondas de rádio. Acabamos de entrar neste jogo e ainda estamos aprendendo a jogar. Mas tenho esperanças de que encontraremos o que buscamos antes do fim de minha vida.”

Outra das novidades de Serendip IV, a respeito das investigações anteriores, é que estudaram com detalhe a frequência de 1.420 MHz que, segundo especulam os astrônomos, pode ser a que civilizações extraterrestres tenham escolhido para enviar mensagens através do espaço. Esta especulação baseia-se em que, nesta frequência, há pouco barulho de fundo procedente de outros astros que dificulte as comunicações e em que os ingredientes da água -o hidrogênio e a molécula hidroxil- emitem radiações justamente nesta frequência.

Os astrônomos aproveitaram outras investigações que estão fazendo através do telescópio de Arecibo para rastrear, ao mesmo tempo, ondas de rádio em busca de inteligência. Por isso, o projeto tem um orçamento de apenas $100.000 dólares anuais, informa Susan Lendroth da Sociedade Planetária de Pasadena, Califórnia. A investigação está financiada pela própria Sociedade Planetária, pelo Instituto SETI, dirigida pelo pioneiro Frank Drake e por particulares entre os quais se encontra o escritor de ciência ficção Arthur C. Clarke.

Radiotelescópio VLA

Os radiotelescópios detectam a radiação eletromagnética do espaço com longitudes de onda que vão de 1 mm a mais de 1 km. Como os radiotelescópios só são sensíveis à radiação eletromagnética com uma longitude de onda relativamente longa, a resolução (capacidade de distinguir o detalhe) de um instrumento simples é baixa. No entanto, quando os sinais de um grupo de telescópios que apontam para o mesmo objetivo se combinam, a resolução melhora muito. Por exemplo, o radiotelescópio VLA de Socorro, Novo México (EUA), tem 27 pratos cujos sinais individuais podem ser combinados para formar uma única imagem de alta resolução.

A RADIOASTRONOMIA

Karl G. Jansky (Bell Telephone Laboratories)

A radioastronomia, ciência atlante que se perde na noite profunda dos séculos, ressurgiu em nosso tempo de um modo aparentemente casual, graças aos incessantes esforços realizados por Karl G. Jansky, dos Bell Telephone Laboratories, para detectar cientificamente a estática de alta frequência que interferia de forma demasiado prejudicial nas vitais comunicações transoceânicas de sua companhia.

Jansky começou suas observações em Agosto de 1931 com uma longitude de onda de 14,6 metros (20.600 kilociclos), e logo conseguiu detectar as fontes de dois tipos de estática.

A primeira foi atribuída, é claro, aos relâmpagos que são produzidos de forma terrível durante qualquer tormenta.

A segunda foi mencionada pelo citado sábio em tormentas muito longínquas, cujas radioemissões eram desviadas provavelmente para a terra pelas regiões ionizadas das camadas altas da atmosfera.

Porém, algo inusitado aparece, algo insólito acorre. Conseguiu detectar o que não buscava, um assovio de alta voz cuja estranha intensidade variava lentamente durante o dia.

Jansky informou muito sinceramente ao Proceedings of the Institute Lhe of Rádio Engineers que a direção deste assovio estranho misterioso passeava por todos os pontos cardeais da rosa dos ventos a cada vinte e quatro horas.

No passado mês de dezembro e em janeiro -disse- sua direção coincidia geralmente com a do sol, não podendo detectar-se com precisão sua fonte. Depois informou que sua direção ia se desviando e que em março precedia, em tempo, à direção do sol, aproximadamente uma hora.

É evidente que Jansky supôs muitas coisas, fez muitas conjecturas em relação com tão estranho assovio, não era para menos, o assunto era muito estranho, mas afinal tirou suas próprias conclusões.

As radioemissões -disse- pareciam proceder de uma única fonte ou de um grande número de fontes disseminadas por todo o firmamento, além do Sistema Solar.

Pôde-se evidenciar com inteira exatidão que o centro cósmico especial de onde provêm tais radioemissões se encontra no centro de nossa galáxia, na própria constelação de Sagitário.

Isto não significa de modo algum que de todos os outros rincões da Via Láctea não cheguem ondas até a terra.

É óbvio que nossa galáxia é uma fonte vivente de ruídos de rádio com várias zonas de grande intensidade de emissão.

O LOGOS soa e nossa Via Láctea não está muda, se sustenta pelo verbo, pelo som, pelo FIAT luminoso e espermático do primeiro instante.

“No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e
o Verbo era Deus.”

Aurora Borealis (La Radioastronomia)

O som, o Verbo, a palavra criadora propaga-se por todas as partes, chega a todos os lugares.

A segunda guerra mundial, terrível, é óbvio que impediu todo novo progresso na radioastronomia.

Em fevereiro de 1942 os operadores britânicos de radar denunciaram uma nova forma de obstrução adotada pelos alemães, mas ao pôr a nova interferência em conhecimento de J. S. Hey do Army Operational Research Group foi possível verificar que o som perturbador tinha sua origem em uma mancha do sol.

Podemos afirmar, sem medo de errar, que as rádio-ondas são uma ampliação das ondas luminosas para ondas de maior longitude. A descoberta maravilhosa de que algumas partes do céu brilham na faixa de radioespectro significa, de fato, que no firmamento surgiu de repente algo completamente novo.

Foi possível comprovar de forma íntegra que as nuvens dos átomos de hidrogênio individuais, ao contrário do que ocorre com os pares de átomos do gás de hidrogênio, emitem realmente rádio-ondas de uma longitude de 21 centímetros.

Van de Hulst, eminente homem da ciência, sugeriu muito sabiamente que as nuvens de hidrogênio, dispersas por todo o universo, devem estar espalhando rádio-ondas de 21 centímetros em todas direções.

O átomo de hidrogênio consta, na verdade, de um elétron e um próton, ambos descrevendo órbitas autênticas, reais, magníficas. Portanto atuando harmoniosamente como finas varetas magnéticas.

Assim como em ímãs contíguos, os polos do mesmo nome se repelem mutuamente, o alinhamento mais perfeito destas partículas ocorre quando seus polos magnéticos se encontram em direções opostas.

Por isto o átomo adquire determinada força que lhe permite liberar o elétron, de maneira que seu polo positivo fica alinhado com o polo positivo do próton. Uma vez ocorrida esta liberação, o átomo conserva uma ligeira reserva de energia.

Finalmente vem o melhor, o elétron é liberado, emitindo muito inteligentemente esta energia na forma de rádio-onda. Esta, em si mesma, oscila sempre com uma frequência de 1.420.405.752 vezes por segundo (1420 megaciclos), o que certamente corresponde a uma longitude de onda de 21 cms.

A descoberta das emissões de 21 centímetros evidentemente deu um formidável impulso à radioastronomia.

A partir de então é ostensível, palpável e claro que puderam registrar, cientificamente, erupções no sol, determinar a temperatura da superfície lunar e dos planetas mais próximos, descobrir a existência de partículas atômicas presas e girando furiosamente em longínquos campos magnéticos como ocorre nas turbulentas nuvens gasosas da nebulosa de CÂNCER, etc.

A primeira grande antena do National Rádio Astronomy Observatory na Virgínia Ocidental foi projetada para longitudes de onda de 21 cms.

Dois físicos propuseram buscar sinais inteligentes procedentes de outros mundos.

É evidente que outras humanidades planetárias estão nos enviando nestes momentos críticos de nossa existência, milhares de ondas correspondentes aos números primos, desejando com veemência nossa resposta.

A presença de sinais interestelares é totalmente real e se não as captamos é porque os meios para realizá-lo ainda não estão ao nosso alcance.

Muitos intelectuais negarão a profunda importância, prática e filosófica, que teria o registro de comunicações interestelares.

Nós, os gnósticos, sabemos que uma busca particular de sinais merece, na verdade, uma série de superesforços consideráveis.

As possibilidades de sucesso são difíceis de estimar, mas se não pesquisarmos, se não tentarmos, estas possibilidades ficarão reduzidas a zero.

Existem certamente umas cem estrelas de tamanho muito apropriado dentro de uma distância de 50 anos luz.

Galaxia La Vía Láctea

É óbvio que das sete estrelas que se encontram a 15 anos luz, três delas (Alfa do Centauro, Serpentário 70 e Cygni 61) são plenamente visíveis da terra pelo fundo maravilhoso da VIA LÁCTEA. Isto nos convida a pensar que as emissões de 21 centímetros que provêm para lá delas serão 40 vezes mais intensas que as de outras regiões do infinito espaço estrelado.

Portanto, os sinais que provêm da proximidade de tais estrelas, à longitude de onda indicada, só poderão ser recebidos se forem extremamente intensos.

Para enviar mensagens para mundos afastados 10 anos luz, seria necessário uma antena como a projetada pela Nacy for Sugar Groce na Virgínia Ocidental, desde que a antena receptora fosse das mesmas dimensões que a transmissora e se utilizassem transmissores não mais potentes que os que atualmente se usam na terra.

Devemos compreender que desde muito tempo outras humanidades planetárias estabeleceram canais de comunicação que algum dia deveremos conhecer e que continuam esperando pacientemente a resposta de nosso mundo terráqueo, o que lhes anunciaria que uma nova sociedade entrou para fazer parte da fraternidade inteligente.

V.M. Samael Aun Weor

La radioastronomía
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